Post by kenno007 on May 26, 2017 8:13:33 GMT -2
Oi gente, me me perdoem escrever este mini relato Português, mas estou digitando pelo celular, ainda não resolvi o problema do meu teclado do computador.
Como eu disse em outra postagem, fui aos Estados Unidos à trabalho em uma cooperação tupi-americana entre Universidades, um acordo bilateral para troca de experiências no campo do Marketing, Pesquisa de Opinião e Medição de Audiência da TV.
Eu trabalho no IBOPE e esta oportunidade apareceu a partir de um convite do Gallup Institute, importante empresa americana no campo da Pesquisa de Opinião com ramificações no Brasil.
Fui convidado para falar de nossa experiência na formatação de métodos de pesquisa e na medição de audiência da TV, como eu deveria utilizar termos técnicos muito específicos optei em fazer as minhas falas em Português com tradução simultânea em Inglês e Espanhol. Adorei minha experiência e aprendi muito Inglês com os amigos que fiz nos EUA.
Primeiro desci em Whashington D.C e falei em um auditório que pertence à The Catholic University of America e lá estiveram diversos estudantes de várias Universidades do Estado. No início dos trabalhos tocaram o Hino Americano e fiquei emocionado ao saber que tocariam o Hino Nacional Brasileiro após o primeiro. Achei muito tocante o respeito que o americano tem por seu Hino e Bandeira, todos cantam em modo uníssono e com uma profunda devoção ao país. Vi que tinham brasileiros na platéia, pois, ao tocar o Hino Brasileiro algumas pessoas cantaram junto, algo como uma três ou quatro pessoas.
Após isto, fomos jantar e tive o prazer de conhecer a professora Katy Harrison da Universidade Católica, uma pessoa extremamente amável que me respondia tudo o que eu queria saber da cultura ou história e desenvolveu uma curiosidade imensa sobre o Brasil. No dia seguinte ela me levou até a Casa Branca, mas o Presidente Trump estava ocupado e prometeu vir até a minha casa para devolver a visita ( aloka, acho que ele não gostou e vai devolver. rsrsrs). Depois, também tive a oportunidade de conhecer o The Air and Space Museuns , onde há rochas lunares, o foguete Apollo 11, Concorde e um outro que não lembro o nome, todos originais! Também fui ao National Museum of the American Indian e a triste, mas necessário, U.S. Holocaust Memorial Museum ( não sei por que me fascina tanto estes museus tristes, quando eu morava em Buenos Aires adorava ir ao Ex-Exma, que foi um Centro de Detenção Clandestino na época da Ditadura). Saí a noite com o filho de Katy, Edward e a sua noiva Melissa, fomos a um bar de Jazz e Soul e comemos um tipo de churrasco com carne de carneiro.
Depois fui para Nova Iorque, onde matei meu desejo de comer Torta de Maçã ( na verdade, não comi, me empanturrei) e me senti dentro de uma convenção mundial à céu aberto, nunca ouvi tantas línguas diferentes de forma tão condensada. Muita balada boa em Nova Iorque, principalmente em Manhattan, onde pude conhecer locações da série Sex and The City. No dia seguinte fui ao Museu e Memorial 11 de Setembro, onde não pude conter as lágrimas ( Até tenho uma história interessante. Tenho uma prima que mora no Queens e ela era babá de uma familia em Manhattan, naquele dia ela se salvou por pouco, ela deveria estar nas Torres Gêmeas fazendo um favor ao patrão, mas ela acabou escorregando na porta de casa antes de sair e fraturou a perna, mas salvou a vida). E claro, fui olhar as axilas da Estátua da Liberdade. Nova Iorque tem muita coisa pra se ver, não consegui ver nem dez por cento do que a cidade oferece e é um lugar que quero voltar o mais rápido possivel.
Após três dias em Nova Iorque, fui para Dover em Delaware, onde falei na Delaware State University, e conheci The Dover Opera House, um espaço lindo! A cidade é a menor que as anteriores. Mas o calor humano e a hospitalidade faz grande diferença.
Após dias intensos eu tive que voltar , mas com vontade de rever muito em breve amigos que fiz por lá. Aprendi muito Inglês, a imersão na lingua foi tão grande que eu cheguei a sonhar em Inglês durante minha estadia por lá, quando cheguei no Brasil eu tive que me acostumar a reouvir Português.
Eu aconselho profundamente que vocês todos façam viagens internacionais, crescemos muito como ser humano, aprendemos a ser mais tolerantes e a respeitar a opinião e o modo de vida daqueles que só vemos pelos telejornais.
Espero viajar em breve, tomara que apareça outro trabalho assim pra mim.
Devo agradecer a ajuda que recebo de vocês aqui no Fórum, muitas vezes eu recorri à postagens feitas para sanar dúvidas sobre a língua. Muito obrigado.
Como eu disse em outra postagem, fui aos Estados Unidos à trabalho em uma cooperação tupi-americana entre Universidades, um acordo bilateral para troca de experiências no campo do Marketing, Pesquisa de Opinião e Medição de Audiência da TV.
Eu trabalho no IBOPE e esta oportunidade apareceu a partir de um convite do Gallup Institute, importante empresa americana no campo da Pesquisa de Opinião com ramificações no Brasil.
Fui convidado para falar de nossa experiência na formatação de métodos de pesquisa e na medição de audiência da TV, como eu deveria utilizar termos técnicos muito específicos optei em fazer as minhas falas em Português com tradução simultânea em Inglês e Espanhol. Adorei minha experiência e aprendi muito Inglês com os amigos que fiz nos EUA.
Primeiro desci em Whashington D.C e falei em um auditório que pertence à The Catholic University of America e lá estiveram diversos estudantes de várias Universidades do Estado. No início dos trabalhos tocaram o Hino Americano e fiquei emocionado ao saber que tocariam o Hino Nacional Brasileiro após o primeiro. Achei muito tocante o respeito que o americano tem por seu Hino e Bandeira, todos cantam em modo uníssono e com uma profunda devoção ao país. Vi que tinham brasileiros na platéia, pois, ao tocar o Hino Brasileiro algumas pessoas cantaram junto, algo como uma três ou quatro pessoas.
Após isto, fomos jantar e tive o prazer de conhecer a professora Katy Harrison da Universidade Católica, uma pessoa extremamente amável que me respondia tudo o que eu queria saber da cultura ou história e desenvolveu uma curiosidade imensa sobre o Brasil. No dia seguinte ela me levou até a Casa Branca, mas o Presidente Trump estava ocupado e prometeu vir até a minha casa para devolver a visita ( aloka, acho que ele não gostou e vai devolver. rsrsrs). Depois, também tive a oportunidade de conhecer o The Air and Space Museuns , onde há rochas lunares, o foguete Apollo 11, Concorde e um outro que não lembro o nome, todos originais! Também fui ao National Museum of the American Indian e a triste, mas necessário, U.S. Holocaust Memorial Museum ( não sei por que me fascina tanto estes museus tristes, quando eu morava em Buenos Aires adorava ir ao Ex-Exma, que foi um Centro de Detenção Clandestino na época da Ditadura). Saí a noite com o filho de Katy, Edward e a sua noiva Melissa, fomos a um bar de Jazz e Soul e comemos um tipo de churrasco com carne de carneiro.
Depois fui para Nova Iorque, onde matei meu desejo de comer Torta de Maçã ( na verdade, não comi, me empanturrei) e me senti dentro de uma convenção mundial à céu aberto, nunca ouvi tantas línguas diferentes de forma tão condensada. Muita balada boa em Nova Iorque, principalmente em Manhattan, onde pude conhecer locações da série Sex and The City. No dia seguinte fui ao Museu e Memorial 11 de Setembro, onde não pude conter as lágrimas ( Até tenho uma história interessante. Tenho uma prima que mora no Queens e ela era babá de uma familia em Manhattan, naquele dia ela se salvou por pouco, ela deveria estar nas Torres Gêmeas fazendo um favor ao patrão, mas ela acabou escorregando na porta de casa antes de sair e fraturou a perna, mas salvou a vida). E claro, fui olhar as axilas da Estátua da Liberdade. Nova Iorque tem muita coisa pra se ver, não consegui ver nem dez por cento do que a cidade oferece e é um lugar que quero voltar o mais rápido possivel.
Após três dias em Nova Iorque, fui para Dover em Delaware, onde falei na Delaware State University, e conheci The Dover Opera House, um espaço lindo! A cidade é a menor que as anteriores. Mas o calor humano e a hospitalidade faz grande diferença.
Após dias intensos eu tive que voltar , mas com vontade de rever muito em breve amigos que fiz por lá. Aprendi muito Inglês, a imersão na lingua foi tão grande que eu cheguei a sonhar em Inglês durante minha estadia por lá, quando cheguei no Brasil eu tive que me acostumar a reouvir Português.
Eu aconselho profundamente que vocês todos façam viagens internacionais, crescemos muito como ser humano, aprendemos a ser mais tolerantes e a respeitar a opinião e o modo de vida daqueles que só vemos pelos telejornais.
Espero viajar em breve, tomara que apareça outro trabalho assim pra mim.
Devo agradecer a ajuda que recebo de vocês aqui no Fórum, muitas vezes eu recorri à postagens feitas para sanar dúvidas sobre a língua. Muito obrigado.